O paciente pode apresentar humor deprimido ou irritado, bem como perda do prazer nas atividades/experiências, ou ambos.
Além de outros sintomas, tais como: alteração de apetite e/ou do sono, fadiga, falta de concentração, pensamentos de conteúdo depressivo (culpa, ruína, morte, suicídio), etc.
Englobam Transtorno de Ansiedade Generalizada, Transtorno de Pânico, Fobia Social e Fobias específicas.
São caracterizados, principalmente, pelo sentimento de angústia, e ao mesmo tempo, perda da capacidade de apaziguar essa angústia diante de todas as racionalizações possíveis.
Podem ser constantes ou intermitentes, insidiosos ou abruptos.
Caracteriza-se essencialmente por uma fragmentação da estrutura básica dos processos mentais; acompanhada de dificuldade em estabelecer a distinção entre experiências internas e externas.
Sintomas mais marcantes são: delírios, alucinações, embotamento do afeto, desordens do pensamento e perda de interesse e vontade.
Ocorrem oscilações incomuns do humor e/ou cognição e/ou motricidade/energia. Essas flutuações prejudicam a funcionalidade.
O termo Bipolar foi cunhado para evidenciar que o paciente ao longo da doença ficaria em um de dois polos: ou depressivo ou maníaco.
Hoje já se sabe que outras formas são possíveis.
"Na terapia de casais trabalha-se para descobrir onde as coisas estão indo mal e procurar modos de melhorar. Não é uma fórmula mágica que irá "consertar" as coisas, mas um canal para o casal entender melhor suas dificuldades e trabalhar em cima delas.
A terapeuta ajuda os parceiros a identificarem os pontos de conflito dentro da relação e a determinar quais as mudanças desejáveis, sejam no modo de se relacionar, sejam mudanças individuais.
Nesse tipo de terapia, há componentes de mediação, componentes educacionais e de terapia individual envolvidos, dependendo das dificuldades específicas enfrentadas.
O casal torna-se ciente de pontos de vista e modos de interagir e de se comunicar destrutivos para tentar modificá-los."
Fonte: www.psicoterapiacognitiva.com.br
"A terapia, que já foi chamada de “a cura pela palavra” é de grande valia quando todos os membros da família entendem que existem elementos que atrapalham a convivência, consequentemente o desenvolvimento pessoal de cada um.
É uma proposta que permite a todos acessarem sentimentos totalmente desconhecidos.
O terapeuta não interfere, não julga e não aponta o que a família deve fazer para resolver seus problemas.
Ele atua como um mediador, organizando a conversa, permitindo que todos tenham a oportunidade de expressar suas inquietações.
O profissional demonstra a importância de ouvir, respeitar e conversar sobre as desordens que acometem esse núcleo."
Fonte: www.eusemfronteiras.com.br
Tratamento medicamentoso:
• Depressão leve a grave
• Depressão refratária
• Ansiedade
• Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
• Síndrome do pânico
• Síndrome de burnout
• Fobias
• Esquizofrenia
• Distimia
• Transtorno bipolar
• Transtorno do estresse pós-traumático (TEPT)
• Transtornos alimentares
• Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
• Dependência química
• Síndromes demenciais (déficits de memória)
• Insônia
• Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
• Transtornos psicóticos agudos (Sd agitação psicomotora)
• Déficits cognitivos (retardo do desenvolvimento neuropsicomotor)
"A gente vive muito em voz alta. Mas às vezes a gente não se ouve."